
Foram sete temporadas de batalhas até retornar à elite do Campeonato Paraense. Neste período, a Tuna Luso teve nove treinadores, alguns tentaram mais de uma vez, mas foi o "novato" Robson Melo que alcançou o tão sonhado acesso.
Vale lembrar que a Lusa foi rebaixada em 2013. Porém, no mesmo ano jogou a primeira fase do Parazão, de acordo com o regulamento antigo. Desde então, nunca mais conseguiu disputar o momento principal do estadual.
O ge Pará fez um levantamento de todos os treinadores que passaram pela Águia Guerreira e não obtiveram sucesso. Entre eles, profissionais renomados no estado, incluindo o "Rei do Acesso", desconhecidos e um ídolo do Paysandu, até a chegada de Robson Melo, que alcançou objetivo. Confira:
2013: A queda definitiva
A primeira tentativa de levar o clube de volta à elite foi com Ricardo Lecheva. Ele vinha de um bom trabalho no Paysandu, conseguindo o acesso à Série B do Brasileiro um ano antes. Já na Lusa o desempenho não foi o mesmo.
Na disputa da fase preliminar do Parazão, foram sete partidas e nenhuma vitória. A equipe ficou na 8ª e última colocação com apenas três pontos – três empates e quatro derrotas – , sacramentando de vez a queda para a segunda divisão.
2014: retorno fica no quase
Zé Carlos chegou na Lusa na pré-temporada da Segundinha. Porém, depois de uma vitória e um empate nas duas primeiras rodadas, acabou sendo demitido. Para o seu lugar, Charles Guerreiro foi contratado.
Sob comando de Charles, a Lusa chegou à final, mas acabou perdendo a decisão nos pênaltis para o Vênus. Contudo, não alcançou o acesso à fase principal, ficando na 3ª colocação do Grupo A2 com cinco pontos, um a menos que o Gavião Kiykatejê e teve que retornar para a segunda divisão.
2015: dois treinadores e campanha sofrível
Para disputar a Segundinha, um velho conhecido era a aposta do clube. Carlos Lucena foi contratado para montar o time, mas com duas derrotas nas duas primeiras rodadas, foi demitido e a diretoria cruzmaltina acertou com Zé Carlos para a sequência da competição.
Porém, nada melhorou. A Tuna foi lanterna do Grupo B com dois empates e três derrotas. A campanha manteve a equipe na segunda divisão.
2016: um desconhecido e o "Rei do Acesso"
Após duas temporadas sem sucesso e com novo regulamento para chegar à elite, a Águia Guerreira apostou em um treinador desconhecido, mas que chegava com muita expectativa. Charles Gatinho, com cursos no exterior, realizou várias peneiras para formar o elenco daquela temporada. Porém, conquistou apenas um ponto em dois jogos e acabou demitido.
Foi então que a diretoria correu atrás de Fran Costa, conhecido como o "Rei do Acesso" no Pará. O treinador teria a missão de, em duas rodadas, conquistar a classificação à próxima fase. A equipe conseguiu vencer um jogo, mas perdeu outro e foi eliminada na terceira colocação do Grupo B.
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